O peixe elétrico gera eletricidade através dos órgãos que se localizam ao longo de quase todo o corpo. Derivam de tecidos musculares, modificados que, em vez de contrair, como fazem os músculos, liberam energia para o meio ambiente.
Ele pode chegar a três metros de comprimento, e a cerca de trinta
quilogramas, sendo uma das conhecidas espécies de peixe-elétrico, com
capacidade de geração elétrica que varia de cerca de 300 volts a cerca
de 0,5 ampère até cerca de 1.500 volts a cerca de 3 ampères.
A denominação "Poraquê" vem da língua indígena tupi, e significa "o que faz dormir" ou "o que entorpece", dado às descargas elétricas que produz. Além deste nome, também é chamado de "enguia", "enguia elétrica", "muçum-de-orelha", "pixundé", "pixundu" ou simplesmente peixe-elétrico, embora não seja o único "peixe-elétrico" existente.
A denominação "Poraquê" vem da língua indígena tupi, e significa "o que faz dormir" ou "o que entorpece", dado às descargas elétricas que produz. Além deste nome, também é chamado de "enguia", "enguia elétrica", "muçum-de-orelha", "pixundé", "pixundu" ou simplesmente peixe-elétrico, embora não seja o único "peixe-elétrico" existente.
A capacidade de certas espécies de peixes de produzir eletricidade eqüivale a um sexto sentido utilizado para capturar presas e também como defesa contra predadores. Entre esses peixes, destacam-se as arraias, torpedos, enguias e ainda o poraquê, encontrado na Amazônia. Os órgãos elétricos localizam-se ao longo de quase todo corpo e são capazes de gerar uma descarga de até 600 volts. Derivam de tecidos musculares modificados que, em vez de usar impulsos elétricos para se contrair como fazem os músculos comuns, liberam essa energia para o meio ambiente. Surge assim, à volta do peixe, um campo elétrico que, ao ser modificado pela presença de um corpo estranho, alerta o peixe e este emite uma descarga elétrica no intruso.
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